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25 Setembro 2018

Os desafios da gestão de pessoas


Uma empresa que deseja se estabelecer no mercado enfrentará diversos desafios, afinal, as mudanças acontecem quase que diariamente e os competidores são muitos e são altamente ferozes.
Mas não são só os fatores externos que influenciam a sobrevivência de um negócio. Muito pelo contrário! A gestão de pessoas, por exemplo, é um dos vários desafios diários enfrentados por gestores de diversas organizações.
Entender quais as necessidades de cada um de seus colaboradores e conciliá-las aos objetivos da empresa exige um trabalho constante de análise e busca de soluções.
Para ajudá-lo nessa empreitada, nós separamos os 3 principais desafios vivenciados pelas empresas.
1 – Vida pessoal x vida profissional
Lembre-se que você está lidando com pessoas. Por isso, é preciso entender que cada colaborador tem seus potenciais, bem como suas limitações; e que emoções, sentimentos e vida pessoal influenciam no rendimento dele.
Ou seja, o gestor de uma área não pode se focar apenas nos resultados financeiros e se esquecer do quão grande e complexa é a dimensão humana. É preciso pensar em soluções que humanizem as relações no ambiente de trabalho.

2 – Manter sua equipe motivada
A motivação de um colaborador está diretamente ligada à produtividade que ele apresenta em seu trabalho. Ainda que essa ideia seja algo muito claro para todo gestor, a maioria deles encontram dificuldade em construir um ambiente colaborativo no qual seu time se sinta motivado.

Mas mesmo que essa tarefa seja complicada e trabalhosa, é de extrema importância construir um ambiente assim. Por dois motivos bem simples:
 Pessoas motivadas estão mais dispostas a dar o melhor de si em função de um objetivo comum,
 Uma pessoa motivada consegue envolver outras que estão à sua volta, provocando um efeito positivo na organização, bem como a desmotivação também produz efeitos sobre outras pessoas.

3 – Produtividade x Redes Sociais
Outro desafio enfrentado pelas empresas é conciliar o uso das novas tecnologias, como Whatsapp, Facebook, Instagram, com a produtividade de seus funcionários. Proibir totalmente o acesso a essas plataformas não é a melhor solução, já que as pessoas podem conectar-se através de smartphones. Por isso, a melhor forma de lidar com esse problema é conscientizando seus profissionais, de forma que eles utilizem essas tecnologias em momentos de pausa e/ou descanso. Ou ainda, utilizem essas soluções em prol de suas atividades laborais.
Mas para isso é preciso trabalhar na construção de uma comunicação interna eficiente.

Conclusão
Superar os principais desafios da gestão de pessoas nas empresas não é algo simples, mas também não pode ser encarado como algo impossível.
O ponto mais importante é lembrar que seus colaboradores são um valioso ativo da sua empresa. Tão importante que segundo um artigo defendido no Fórum Econômico Mundial de 2015, o talento deles passará a ser o grande diferencial das organizações no século XXI.
Por isso, invista nas pessoas. Elas serão o principal meio de desenvolvimento, inovação e competitividade das empresas no futuro.

18 Setembro 2018

O que é responsabilidade social?


O termo responsabilidade social ainda é muito atrelado a realizar boas ações, para construir uma boa imagem da empresa perante o mercado e os consumidores. Mas seus benefícios vão muito além disso!
No artigo de hoje, esclareceremos o que é responsabilidade social e as vantagens dela para uma empresa.

E se você é dono de um pequeno negócio, não se engane! Responsabilidade social não é algo exclusivo para grandes corporações. Muito pelo contrário! Qualquer pessoa, física ou jurídica, pode fazer algo que traga resultados positivos para a sociedade.
Com isso elucidado, vamos às explicações dos conceitos?

- O que é responsabilidade social?
Podemos afirmar que uma empresa possui responsabilidade social quando se preocupa com todas as pessoas e coisas envolvidas em sua cadeia de produção, como comunidade, consumidores, meio ambiente, governo, etc.
É importante ressaltar que quando falamos em comunidade não estamos citando apenas as pessoas que moram ou trabalham próximo à empresa. Os colaboradores do seu negócio e seus familiares são parte importante desse grupo. Sem eles, a responsabilidade social não é completa.
Outro ponto interessante de se destacar é que a responsabilidade social consiste no desenvolvimento de atividades das quais a sociedade necessite e que não sejam obrigatórias por lei.
Alguns exemplos de ações de responsabilidade social são o consumo consciente dos recursos naturais, combate ao desperdício de papel, destinação correta dos resíduos, realização de projetos comunitários, doação de itens, se envolver em campanhas, etc.

- Filantropia x Responsabilidade social
Apesar dos termos parecerem sinônimo um do outro, existem diferenças básicas entre eles.
Doar objetos para uma instituição ou um grupo de pessoas é uma ação filantrópica. Elas costumam ser pontuais, não provocam nenhuma mudança de cultura e/ou comportamento e estão ligadas ao sentimento de querer ajudar o outro.
Já a responsabilidade social é um conjunto de práticas realizadas pela empresa, cujo objetivo é melhorar a qualidade de vida de uma comunidade, através de ações de médio e longo prazo. Além do social, também envolvem práticas voltadas ao meio ambiente.

Apesar de serem diferentes, uma não elimina a outra. Ou seja, uma mesma empresa pode ter ações de filantropia e de responsabilidade social.

- Como sua empresa se beneficia da responsabilidade social
A empresa que investe em responsabilidade social pode ver melhorias em diversos setores internos e externos da organização, como:
- Melhora na reputação;
- Maior confiança por parte do consumidor;
- Geração de inovação;
- Aumento da competitividade do negócio;
- Fica mais fácil fidelizar, envolver, e incitar a participação do público;
- Melhora na capacidade da organização de recrutar, motivar e reter seus empregados;
- Maior economia resultante do aumento de produtividade e eficiência no uso dos recursos;
- Prevenção ou redução de possíveis conflitos com consumidores referentes a produtos ou serviços.

Conclusão
Esperamos que você tenha entendido que responsabilidade social vai muito além de ações esporádicas, como doações de itens. Como ela envolve um conjunto de práticas realizadas a médio e longo prazo, ela precisa estar alinhada a missão, visão e valores de um negócio.
Sua empresa já realiza alguma ação de responsabilidade social?
11 Setembro 2018

Ativos e Passivos na Contabilidade


Alguns pequenos e médios empresários não estão habituados aos conceitos específicos da contabilidade, o que pode levá-los a cometer erros estratégicos. Por isso, no artigo de hoje explicaremos o que são ativos e passivos.
Mas antes precisamos esclarecer o conceito de algumas expressões que aparecerão na explanação logo mais. São elas:

- Curto prazo: se refere ao período que tem como vencimento o término do exercício social seguinte. Sua duração costuma ser de 12 meses, mas existem empresas cujo ciclo operacional é maior.
- Longo prazo: é o período cuja duração é maior que a do término do exercício social seguinte.
- Grau de liquidez: é o prazo necessário para transformar um bem em dinheiro.
- Nível de exigibilidade: é o período necessário para pagar as obrigações da empresa.

Com isso esclarecido, vamos a explicação do que são ativos e passivos presentes nos balancetes criados pela contabilidade.

Ativos
O ativo compreende o conjunto de Bens e Direitos da empresa, possuindo valores econômicos e podendo ser convertido em dinheiro (proporcionando ganho para a empresa). É a parte positiva da posição patrimonial e identifica onde os recursos foram aplicados.
- Ativo circulante: os ativos que podem ser considerados como circulantes incluem: dinheiro em caixa, conta movimento em banco, aplicações financeiras, contas a receber, estoques, despesas antecipadas, mercadorias, matérias-primas e títulos.
- Ativo não circulante: são incluídos neste grupo todos os bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da empresa e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade.
- Diferido: é o capital investido, que gerará receitas para a empresa em mais de um exercício social. As despesas da organização, os custos de estudos e projetos, despesas pré-operacionais e encargos incorridos com a reorganização ou reestruturação da empresa são algumas das aplicações que se encaixam nessa classificação.
- Ativo Imobilizado: o ativo imobilizado é formado pelo conjunto de bens necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível (edifícios, máquinas, etc.). O imobilizado abrange, também, os custos das benfeitorias realizadas em bens locados ou arrendados.
- Ativo intangível: é um ativo não monetário identificável sem substância física, são incorpóreos representados por bens e direitos associados a uma organização.

Passivos
Passivos são itens de posse que geram custo, bem como as obrigações e dívidas contraídas pela empresa.
Podem ser divididos em dois grupos:
- Circulante: são as dívidas ou obrigações que a empresa deve eliminar no próximo ano. As contas a pagar, fornecedores, impostos, salários são alguns exemplos.
- Não Circulante: são as dívidas de uma empresa que serão liquidadas após o final do exercício financeiro seguinte. Estão nesse grupo, hipotecas a pagar, financiamentos, títulos a pagar, entre outros.

Conclusão
Conhecer a diferença entre ativos e passivos é fundamental para o controle das finanças de um negócio.
Com esse conhecimento, o empreendedor consegue analisar as receitas e gastos de forma mais profunda, identificando aquilo que gera os gastos e não só os gastos em si.
Quem não possui nenhuma afinidade com assuntos financeiros deve contar com a ajuda de profissionais capacitados, que possam auxiliar na gestão dos ativos e passivos buscando, justamente, o equilíbrio entre ambos.
A Balan-Set Contabilidade está no mercado há mais de 40 anos. Sua equipe é formada por profissionais experientes e preparados para grandes desafios, comprometidos em gerar serviços de qualidade com foco nas necessidades de cada cliente.

Entre em contato com a Balan-Set e saiba o que a empresa pode fazer por você!

04 Setembro 2018

Capital de giro: como calcular?


O sucesso de um negócio está ligado a diversos fatores, e o financeiro é um deles. Não controlar a entrada e saída de dinheiro de um negócio pode prejudicar o capital de giro, o que acaba comprometendo a saúde financeira da empresa.
Mas você sabe como calculá-lo? Continue a leitura que nós te ensinamos.

Capital de giro: o que é?
Alguns empresários, ainda acreditam que capital de giro é o dinheiro presente no caixa do seu negócio. Mas ele envolve outros aspectos como contas a receber, produtos em estoque e dinheiro guardado em um banco.
Então, capital de giro (também conhecido como ativo circulante) é o valor usado para custear e manter as despesas operacionais do dia a dia de uma empresa. Ele provém dos pontos citados no parágrafo anterior e é utilizado para pagar as despesas fixas e as de produção e comercialização de produto/serviço.
Ele é chamado de capital de giro, pois está circulando pelas atividades da empresa. Ele entra como caixa, depois passa a ser estoque, que vira prazo que volta a entrar como caixa.

Como calcular o capital de giro da sua empresa?
Antes de apresentar a fórmula utilizada para calcular o capital de giro de uma empresa, é necessário destacar que isso só será possível se o empresário tiver um controle detalhado de todas as suas contas a receber e a pagar. Logo mais, você entenderá o porquê.
Encontrar o capital de giro de um negócio é fácil. Basta subtrair os passivos circulantes dos ativos circulantes.

Capital de Giro = AC – PC
* ativo circulante
* passivo circulante

“Mas o que devo incluir em cada parcela dessa subtração? ”, você deve estar se perguntando.
No ativo circulante deve estar o dinheiro em caixa, conta movimento em banco, parcelas a receber, estoques, mercadorias. Já no passivo entram fornecedores, empréstimos bancários, salários, impostos e encargos sociais a pagar.
Por isso, reforçamos a importância de se ter uma rigorosa administração do fluxo financeiro do seu negócio. Só assim você saberá quais são os seus ativos e passivos circulantes.
O resultado desse cálculo mostra se a empresa possui ou não os recursos necessários para se manter durante o período. Se o resultado for positivo, então pode-se concluir que a empresa tem dinheiro para cobrir as despesas e ainda tem um superávit. Mas se o resultado for negativo, deve-se concluir que a empresa tem um déficit e precisará de capital de terceiros para continuar realizando suas atividades.
Esse déficit pode ser consequência de uma redução nas vendas, crescimento da inadimplência, aumento das despesas e custos financeiros.

Conclusão
Um gerenciamento ineficiente do seu capital de giro atrapalha os planejamentos a médio e longo prazo e, dependendo de sua gravidade, pode obrigar o empreendedor a fechar o seu negócio.
Para evitar que isso aconteça com o seu negócio, é recomendável contar com a assessoria de uma contabilidade. Ela acompanhará todas as entradas e saídas, fazendo os cálculos necessários para manter as contas alinhadas e equilibradas. Dessa forma, você tem uma equipe formada por profissionais experientes, cuidando de um importante setor da sua empresa.

28 Agosto 2018

Os erros mais comuns na gestão de uma empresa


Todo empreendedor que decide abrir um negócio tem um objetivo em mente. Essa meta pode ser ter uma pequena loja com produtos exclusivos e limitados ou se tornar uma grande empresa que é referência na área que atua.
O empresário que trabalha com afinco, seguindo um plano de negócio, tem grandes chances de alcançar o seu objetivo. Isso, claro, após alguns anos. Mas existem vários elementos que podem atrapalhá-lo nesse caminho, sendo que alguns deles estão relacionados a gestão da empresa.
São erros relacionados a administração financeira, de pessoas, de armazenamento que distanciam o empreendedor de seu propósito. Continue a leitura para descobrir os mais comuns!

1 – Não possuir um plano de negócio
Na introdução desse artigo, dissemos que para alcançar o seu objetivo o empreendedor precisa trabalhar com afinco, seguindo um plano de negócio.
Mas o que é um plano de negócio? Segundo o SEBRAE, é um documento que descreve as metas de uma empresa e quais passos devem ser dados para que elas sejam atingidas.
A empresa que não possui um plano de negócio pode acabar se distraindo com os problemas enfrentados no dia a dia ou se perdendo no meio de tantas novidades e oportunidades que surgem inesperadamente.

2 – Não saber gerenciar o dinheiro da empresa
Esse é um erro muito comum para empreendedores de primeira viagem, que acreditam que podem gerenciar o dinheiro da empresa da mesma forma que gerenciam o seu. Isso só é verdade se o empresário em questão for muito bem organizado e controlado. Caso contrário, isso pode acabar se tornando um grande problema.
Ter uma conta bancária para a empresa e outra para as despesas pessoais é o primeiro passo para não bagunçar as finanças do negócio.
Também é importante que o empreendedor tenha em mente que o dinheiro da empresa não serve para atender as suas necessidades pessoais. Afinal de contas, o negócio precisa de um capital de giro para poder pagar por todas as suas despesas.
Além disso, nunca se sabe quando surgirá um imprevisto ou emergência.

3 - Não acompanhar o mercado
Gerenciar um negócio não é fácil. O empresário precisa estar atento a vários detalhes e pode acabar imersos neles. E esse é um dos erros mais comuns na gestão de uma empresa. Se focar apenas nos aspectos internos e se esquecer dos externos.
Um negócio que não acompanha o setor no qual está inserido, dificilmente sobrevive no mercado. Afinal de contas, o comportamento (e a preferência) do consumidor muda muito rápido e os concorrentes estão sempre oferecendo novidades na tentativa de conquistá-los.

Conclusão
Uma má gestão do negócio pode provocar diversos problemas como descontrole nas contas, estresse no ambiente de trabalho e má qualidade do serviço prestado. Por isso, é importante buscar por conhecimento. Só assim, você saberá o que deve ou não fazer.
Então, leia artigos e e-books de sites confiáveis, assista a palestra de profissionais da área, e realize cursos com temas que abordem assuntos presentes em seu dia a dia.
Agora que você já sabe quais os erros mais comuns na gestão de uma empresa, descubra como as leis trabalhistas influenciam o seu negócio.
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São mais de 40 anos de atividades e mais de 700 clientes conquistados, a Balan-Set permanece em seu processo de expansão e aperfeiçoamento profissional.

Sempre com o mesmo princípio de relacionamento, que considera cada empresa mais do que um cliente, um parceiro.

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